Quebrando o Silêncio reúne relatos de parentes de vítimas, agressores e de sobreviventes. São ouvidos, ainda, antropólogos, advogados, religiosos, indigenistas e educadores.
Esperamos que este material ofereça dados suficientes para que se possa pelo menos tomar uma decisão importante. A decisão de levar essa discussão adiante – ouvir, discutir, refletir, com imparcialidade, e criar condições para que as comunidades indígenas possam resolver os conflitos que causam o infanticídio. Que, pelo menos por um momento, possamos silenciar ideologias e paixões e ouvir com empatia a voz de mulheres que se cansaram de enfrentar sozinhas essa dor. Que possamos tomar a decisão responsável de quebrar o silêncio sobre o infanticídio.
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